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Genotoxicidade [32], [33], [34], [35], [36]

                          A genotoxicidade da radiação alfa a partir de fontes de plutónio foi investigada em vários grupos de trabalhadores, em estudos com animais (in vivo) e com uma variedade de sistemas de ensaio in vitro.

Estudos in vitro

               Resultados de genotoxicidade mostraram-se consistentemente positivos, em vários sistemas de ensaio expostos à radiação alfa a partir de compostos de plutónio.

Estudos em Animais

                        Demonstrou-se um aumento, dose-dependente, da frequência de aberrações cromossómicas após absorção de plutónio,  induzidas pelos raios alfa.

Estudos em Humanos

                         Embora os estudos epidemiológicos não forneçam evidências conclusivas dos danos genéticos nos seres humanos, os resultados de alguns estudos fornecem evidências sugestivas de um aumento dose-dependente de aberrações cromossómicas, em trabalhadores com absorção mensurável de plutónio.

BIBLIOGRAFIA:

[32] Livingston GK, Falk RB and Schmid E. Effect of occupational radiation exposures on chromosome rates in former plutonium workers. Radiat Res (2006). 166 (1): 89-97.

[33] Hande MP, Azizova TV, Geard CR, et al. Past exposure to densely ionizing radiation leaves a unique permanent signature in the genome. Am J Hum Genet (2003). 72: 1162-1170.
[34] Hande MP, Azizova TV, Burak LE, et al. Complex chromosome aberrations persist in individuals many years after occupational exposure to densely ionizing radiation: An mFISH study. Genes Chromosomes Cancer (2005). 44 (1): 1-9.
[35] Mitchell CR, Azizova TV, Hande MP, et al. Stable intra-chromosomal biomarkers of past exposure to densely ionizing radiation in several chromosomes of exposed individuals. Radiat Res (2004). 162: 257-263.
[36] Okladnikova ND, Scott BR, Tokarskaya ZB, et al. Chromosomal aberrations in lymphocytes of peripheral blood among Mayak facility workers who inhaled insoluble forms of 239Pu. Radiat Prot Dosimetry (2005). 113 (1): 3-13.

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